Eis que o sol surgiu por dentre as frestas das portas
Eis que o rei entregou sua coroa e purificou sua alma
Agora temos um novo rei, e o rei é você
Você que sempre viu o sofrimento
Você que sofreu com o poder amargo dos esnóbes
Você que esnoba aquele copo de vinho barato
Agora você não sabe o que fazer
Para ti o sol não brilha como para os outros
Ele te queima e consome pela raiz
Estás acima mas não vê abaixo
Pois teu poder é tua cegueira
Não há volta, não há volta
Mesmo que não queiras voltar
Afinal o sangue teu é encardido de corrupção
Afinal você morreu....esqueceu...apagou