Um dia encontrei o tempo
Uma mistura do velho no novo
Uma mistura do novo no velho
Simples como o vento que venta
O tempo estava correndo
Mas parou
Pousou sua mão sobre meu peito
O aperto foi tão profundo como jamais havia
Segurei com força seu punho
Olhou-me nos olhos
-Você não pode me segurar
-Você não me faz correr
Meu peito se aliviou
Ele já estava correndo
Mas algo me dizia que havia um erro
- Ei...você?
Correu e parou, parou e correu
-Quero respostas...
Parou, aperto nas costelas
-Para ter-me, terá que me dar...
Agora o dou! Ele é seu